Tucunaré-nave


Paredes brancas, livros de escrever, abraços, gritos e filas de consultórios... Encontrei uma pessoa que se curou sonhando. Contava com um nó na garganta e um orgulho saudoso nos olhos. Ouvi com a admirada atenção de quem nunca experimentou curar-se de olhos fechados. Nos despedimos com um "boa sorte!". Imaginei: é fascinante escolher os próprios sonhos. 

Colagem mista com nanquim, craft, papel color set, lápis de cor e recortes de revistas.
(Outubro, 2021)

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